Novas data from the NSPCC indicações de que a chantagem online está afetando um número significativo de famílias no Reino Unido. A instituição relatou que 21% dos pais e responsáveis conhecem pelo menos uma criança que foi chantageada online. Os resultados vêm de uma pesquisa com mais de 2.500 pais e cuidadores de crianças de 8 a 17 anos. Pesquisadores disseram que muitos entrevistados acreditam que alguns casos permanecem não reportados porque crianças podem se sentir incapazes ou relutantes em revelar o que aconteceu.
Relatórios anteriores identificaram tendências semelhantes. Quase um em cada dez pais do Reino Unido disse que seu próprio filho foi vítima de chantagem online. As ameaças relatadas variaram desde tentativas de extorquir dinheiro até coerção envolvendo imagens íntimas ou informações pessoais sensíveis. A NSPCC afirmou que tais incidentes podem envolver ameaças de compartilhar detalhes privados ou imagens, a menos que a criança cumpra as exigências. A instituição observou que ameaças podem vir de estranhos ou pares e podem se agravar quando as crianças temem consequências imediatas.
A NSPCC afirmou que os resultados destacam lacunas na comunicação entre crianças e adultos. Uma parte dos pais entrevistados disse que raramente discute riscos online com seus filhos. Alguns entrevistados disseram estar preocupados em causar sofrimento, enquanto outros disseram não saber como começar a conversa. A instituição afirmou que a comunicação limitada aumenta a probabilidade de que as crianças lidam sozinhas com ameaças.
Especialistas em proteção à criança disseram que os dados refletem um padrão crescente de tentativas de chantagem contra jovens. Eles observaram que crianças em situações de pressão podem atender às exigências na esperança de evitar constrangimento ou exposição. De acordo com a NSPCC, o risco aumenta quando a criança acredita que o chantagista tem acesso a informações pessoais ou imagens previamente compartilhadas.
A instituição de caridade pediu medidas de segurança aprimoradas por parte das empresas de tecnologia. Afirmou que as plataformas deveriam oferecer sistemas de denúncia mais claros e proteções mais fortes para usuários mais jovens. Os resultados também renovaram os apelos por esforços contínuos de conscientização pública para que as famílias possam reconhecer os primeiros sinais de coerção.
A NSPCC incentivou pais e responsáveis a participarem de conversas regulares sobre comportamentos online e riscos potenciais. Afirmou que os resultados da pesquisa mostram que a discussão preventiva continua sendo uma das formas mais eficazes de ajudar as crianças a entenderem como responder a ameaças. A instituição também incentivou as famílias a buscarem apoio profissional caso uma criança tenha sido alvo.
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